Mostrando postagens com marcador Diferenças. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Diferenças. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 29 de setembro de 2020

A DIFERENÇA NÃO MUDA O QUE VEMOS

 

A diferença não muda o que vemos
O que mudamos

Não há diferença no que vemos, o verso e o reverso se completam na grande configuração. O verso vem primeiro, o reverso é a frente, o que vemos é o que se apresenta primeiro; por trás da arte está o artista. A arte é uma configuração que não tem forma, o artista tem imaginação a arte lhe dá ciência para que ela apareça. A forma que temos para criar está no que transformamos, não há diferença se o princípio é o mesmo, tudo já foi criado. O que transformamos cria forma, o que mudamos segue uma direção, só podemos viver o que somos. Não podemos mudar nossa natureza ela é única, somos também únicos numa mesma origem, como seres buscamos a igualdade. Encontramos na maturidade o conceito do belo, o que é bom permanece escondido, está oculto o que precisamos descobrir, está na diferença o que não conseguimos enxergar.

                                             



 O QUE VEMOS

 

A diferença não muda o que vemos
O que mudamos

Vemos somente o que queremos apreciar, está na imaginação o que queremos encontrar. Vivemos naquilo em que colocamos forma, transformamos a arte naquilo que vemos como prodígio, a diferença é o que não vemos. O verso e o reverso se completam na mesma medida, sem diferenças começamos pelo que escolhemos primeiro. O que vemos principia em nossa visão o inusitado vivido em frações, cada parte tem o seu significado e todo conceito uma direção. Nossa relação tem um nexo de ordem na qual diferenciamos tudo o que cremos, a diferença o princípio dentro de uma forma única. Criamos nossa configuração e vemos que nada se compara se não houver uma forma para ampliar o que imaginamos.

                                              NOSSA INICIATIVA

A diferença não muda o que vemos
O que mudamos

Encontramos em cada ação o que precisamos descobrir, tomamos o que vivemos como forma de criar o que podemos ser. Nenhuma diferença é maior que nossa perspectiva de solução diante do que se apresentar. Na direção que decidimos tomar está presente nossa convivência com o inesperado onde a diferença é fator limitante. Vivemos o inusitado como resposta às diferenças, somente o que recebe nossa forma consegue um diferencial temos como escolha nossa iniciativa. O que se completa primeiro sai da imaginação e se torna arte, somos o que podemos mudar. Mudamos por sermos nós mesmos os protagonistas, temos como propriedade a ciência e a arte o que nos completa e criado na iniciativa.

ACRESCENTE MAIS UM POUCO

  Depois de ouvir vem a crença e passamos a fazer o que achamos que podemos, apostamos nossas fichas sem nunca pensar no que devemos faz...