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| A cada jornada |
De quanto tempo precisamos, a
natureza humana busca a lógica e vê nas escolhas os desejos que levam ao
prazer. A obrigatoriedade de viver bem não existe para alguns, e para outros é
uma arte viver alegremente. Compreender uma ideia formada no bem estar
determinando valores individuais, cada um vive o ceticismo natural próprio do humano.
Cada momento vale por si mesmo desconfiando do que nos é negado, somos simples
pensadores pelo simples prazer. Não conhecemos o substituto da vontade como
também não sabemos de quanto tempo precisamos para descobrir até onde vai o
conhecimento. Do homem que busca infinitas informações dos gênios que vivem num
silêncio misterioso, que tem no prazer o seu misticismo. Quem aprende lentamente tira maior proveito do tempo que consegue ter, cada um vive a natureza dos sonhos que consegue criar.
A cada jornada
NA MAIOR PARTE DO TEMPO
Sonhos realizáveis contam o tempo e
ultrapassam velhos obstáculos e se ajustam aos prazeres adequados ao seu estado
físico. Mantém o ideal intacto e não corre o risco de perder o que foi
guardado, por que tem à sua disposição o tempo que precisa. O mundo é invisível
para aqueles que creem no tempo vindouro e se encorajam para cada jornada, por
que sabe que é preciso sonhar. O tempo não leva a vida de ninguém, o que
necessitamos é saber quais valores iremos transformar e de quanto tempo vamos
precisar. Pelo simples prazer confiamos no agora e não olhamos os obstáculos, o
conhecimento completo é o estado da causa. Vivemos ligados à realização de algo
para compensar o que perdemos por não fazer o que queremos mais. Necessidades pensamentos e desejos nascem em nossa criatividade, mas buscamos sempre pelas certezas na maior parte do tempo.
O QUE SEMPRE IMAGINAMOS
A cada jornada
A razão pela qual deixamos as coisas
acontecerem são pelo simples prazer de ver o mundo se construir. Nosso comportamento
deve ser como a justiça da vida, pelo que sentimos por nós mesmos, do que
pensamos e deve ser. O emocional inviolável do prazer é o nosso nível de satisfação,
o que sentimos a cada momento. Cada dificuldade é um teste, uma ato isolado
para sabermos onde chegar, quanto mais sentimos a prova mais imaginamos. As
limitações se integram a nós para que passamos nos defender de nossas amarras, somos
uma emergência e vivemos pelo simples prazer. O inevitável é sempre mais importante para o que vamos fazer, o que queremos alcançar, no que fixamos mais; recriar o que sempre imaginamos.
