JULGAMENTOS E EXPRESSÕES

Sobre todas as coisas

Não julgue demais, cada um sabe da própria dor e das renúncias que faz,o encontro do caminho certo. todos tem o direito de escolher julgando seus méritos e considerações até se convencer disso e descobrir suas competências. O homem pode conseguir o poder e ter posse disso mas não consegue dominar o sucesso. A autoridade perante Deus é transformada em serviço,servir a si mesmo e aprender a cuidar, temos que ser o juiz de nossos atos para entender os demais. Nossa confiança pode se estender sobre todas as coisas que possuímos, para isso temos que superar o limite da competência. Critérios são fomas de superação que muitas vezes não temos, nossos julgamentos são criações de nosso senso prático. A vida nos julga primeiro dando-nos sempre uma segunda chance isso quando imaginamos o caminho certo. Nossa vontade nos dá esperança, a sensação do mundo se tornando melhor e nossos critérios ampliados para outros níveis.

                                                   O QUE PERDEMOS COM ISSO

 Não produza aparências, toda ilusão é aparente e grandiosa, preocupações geram ansiedade e desespero, julgamentos desqualifica e não liberta ninguém.O criador nos ensina a sermos fortes e previdentes, com isso criamos nossos próprios caminhos, o resto é transformação. Quanto mais certezas procuramos menos julgamentos faremos, mais nos certificamos de nossa competência, não temos somente o que achamos. Julgamentos são formas de nos protegermos de nossas insuficiências, deveríamos primeiro julgar  nossos atos e nossas medidas. Não criamos nada para ser nosso, apenas transformamos o que existe para nos satisfazermos para nos sentirmos melhores. As expressões que fazemos de tudo o que possuímos tem um destino, um movimento próprio a certeza de um  projeto. O que ganhamos ajuda a nos qualificarmos para novas sugestões, para confiarmos mais; o que perdemos justifica nossos julgamentos.

                                                           QUESTIONAMENTOS.

Sem julgamentos não temos uma segunda chance, os imprevistos são armadilhas que não  conhecemos, são aparências que visa o improvável. Julgamentos libertam nossas dúvidas e reforça, nosso parecer de incertezas, toda aparência parece verdadeira até que vemos sua verdadeira face. Para expressarmos nossa verdade temos que desenvolver nosso próprio senso critico, sermos imparciais com nossas vontades e desejos. Priorizar nossas escolhas e criar atitudes convencionais  buscar o nosso melhor de cada dia,deixar que o julgamento não seja uma arma mas um questionamento. quando refletimos sobre nossos objetivos estamos buscando conhecimento para aplicarmos ao convencional de cada momento isso torna nossa consciência. Para crescermos em nossa capacidade de observação precisamos conhecer  coisas com quais não vamos nos preocupar, se devemos julgar ou não. As verdade contém ilusões que nos faz querer ser donos delas, por isso julgamos para termos certezas e menos conhecimentos disso.