Diante do próprio ideal |
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que está ao nosso redor está também em nosso coração, na existência repousa a
totalidade do que ignoramos. Não percebemos a representação do que está próximo
de nós percebemos pouco, valorizamos a liberdade ao agir. A explosão do lado
superior impulsiona sentimentalmente a procura por verdades absolutas em busca
de um amanhã sereno. Adotamos uma moral uma promessa de que podemos seguir eternamente, o que imaginamos como resultado, o que vivemos. Acordar para o
mundo e reagir seguindo nossas crenças e perceber que somos membros de uma
grande fraternidade. Amar o que tudo passa faz parte da vida, questionar o
tempo entre passado e futuro e imaginar o paraíso. Recuperar o presente crer na
divindade como compaixão e aguardar por uma ação libertadora, dançar diante do
próprio ideal.
O
QUE NOS ACOMPANHA
Diante do próprio ideal
Na
existência repousa o que está ao nosso redor, as riquezas conforme vemos vive
em tudo o que sentimos. A riqueza conforta demasiadamente o homem e ele deixa
de olhar à sua volta como não subsistisse. A jornada que todos corremos
seguramente nos leva ao mesmo destino ao que está ao nosso redor. Não podemos
ignorar a existência, as riquezas são as alegrias que nos precedem e nos
acompanha. Temos um espirito superior que nos faz viver na inferioridade para descobrirmos e valorizar o belo. O futuro não existe se não criarmos um
presente com dignidade, onde está o nosso coração está também nossas riquezas.
Não podemos ignorar a existência, as riquezas são as alegrias que nos precedem e
nos acompanha.
O
QUE MAIS PODEMOS
Diante do próprio ideal
Nosso
superior sentimental trabalha o que podemos ser cremos no que mais podemos ser
com nossas riquezas. Estar seguro é parte da vida, questionar o tempo é
significativo pois o que passa nos az acordar para a vida. A promessa do eterno
é que não se acaba do nada, as riquezas são para todos assim como a liberdade
do querer. Somos totalizados ao que está próximo de nós, somos levados a
procurar por aquilo que ignoramos existir por não percebermos. O seguro é o
ideal do próprio lugar, as riquezas do tempo segue seu próprio destino da forma
que não imaginamos. Descobrimos o que faz parte da vida quando encontramos nosso ideal e cremos que podemos executar o que pensamos. Estamos seguros que
as riquezas não possui donos, mas que somente aqueles que buscam consegue
vê-las. O mundo vive da soberba do homem que deseja tudo para si próprio e não
consegue se olhar por completo