domingo, 8 de março de 2015

Ao rumo

Navego o meu barco nas águas turvas da noite,sob a imensidão noturna meu barco viaja solenemente.

Flutua, meu barco flutua como soberano na noite,sem o açoite das ondas desliza suave e vai.

Fria,tão fria é a noite ao meu redor,só o sereno vem fazer me companhia;frio,tão frio, e a margem tão perto,pois á  noite o mar é um deserto.

Meu teto,o céu é meu teto;o candelabro celeste me ilumina;minha sina;eu desatino e sigo não é castigo;ao rumo !!!

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