Um abraço, é a compaixão que une os homens; sendo o fim comum à todos os mortais, somos vulneráveis à dor, experimentamos isso nas perdas alheias, vemos-nos insuficientes perante algo que não controlamos; o desassossego aflitivo.
O caminho mais fácil é tido como uma saída,somos diferentes na alegrias cada um ao seu modo; nos recusamos às vezes a entender o por que das coisas, mas temos que aceitar que passamos por transformações significativas ao considerar.
Deus não provoca dor, e que achamos pouco o que sentimos demais. A justa medida é distribuída em igualdade e que nenhum peso é demais quando somos responsáveis.
Deus se mostra através de tudo, nas dores, nas perdas, podemos encontrá-lo no recolhimento interior, fora da balburdia.
Desconsidere a aflição não sabemos o que temos que sofrer, ou como devemos ou se podemos passar por isso; as dores se assemelham nas pessoas para que a compaixão seja forte, contínua e mútua; o que buscamos são realidades que julgamos merecer !!!
sábado, 15 de outubro de 2016
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