Equilibrar o permanente com objetivos e opiniões requer discernimento, decidir aprender
e definir é sintetizar o que é prioridade, eliminar o que é conflitante antes
que tudo esteja sobre pressão.
Preparar tudo não é só o começo,
mas necessidade, esquecer o velho fazer o novo, tudo o que puder ser medido
certamente pode ser em muito melhorado, pessoas ambientes comportamentos.
Permanente é um planejamento
não envolve decisão, mas administração, isso mostra o que temos que fazer
direito para que tudo tome o rumo certo, facilitando e fazendo com que ele
trabalhe em nosso favor.
Equilibrar decisões é tornar consciente
o que não deve ser complicado, gerenciar é eliminar o difícil e equilibrar o
que é possível manter com eficiência.
Fazendo o que é certo e não teremos nada para
solucionar, as coisas são perfeitas pelo próprio direito de serem perfeitas, o
verdadeiro é completo nele está a fonte das admirações.
Adaptar, tudo parte de uma fonte
única ao mesmo tempo que nasce de um único objetivo, criar com poder sem limite,
o unicamente verdadeiro.
O permanente tem como equilíbrio o sutil
e exige constância, nele está a permanência do eterno com unicidade
definição, tudo parece passageiro, mas temos a sensação de que estamos
constantemente em movimento.
Viver o Permanente: Um Encontro com a Essência da Vida
A essência da vida.
Viver o permanente, é um conceito que resgata a
busca por aquilo que é duradouro, essencial e verdadeiramente significativo ao
contrário do que pode parecer, não se trata de ignorar a mudança ou resistir ao
novo.
A vida é, por natureza mutável, no entanto,
viver o permanente é mais uma
filosofia de vida, que nos convida a encontrar, em meio às transformações,
aquilo que é constante e valioso.
Em um mundo em constante fluxo,
existem elementos em nossa existência que permanecem e nos sustentam, uma forma
de perceber que precisamos de um encontro conosco.
Permanente não
significa estático há um ciclo contínuo de nascimento, crescimento, renascimento,
é o nosso encontro com a essência da vida.
Na natureza as árvores perdem suas folhas no
outono, mas suas raízes permanecem firmes no solo, nutrindo-as para um novo
florescimento.
Nossas vidas podem ser compreendidas através
desse ciclo: momentos de crescimento, de perda, de renovação, mas sempre
sustentados por algo mais profundo e constante.
Esse algo permanente pode se
manifestar de diferentes formas, para alguns está nas relações significativas cultivadas
ao longo da vida.
COISAS QUE RESISTEM AO TEMPO
No mundo existem coisas que resistem
ao tempo e são exemplos de permanência como amizades verdadeiras, laços de família
profundos com momentos de presença e compromisso.
Viver o permanente está relacionado aos valores e princípios que guiam nossas ações.
Quando vivemos a partir de
valores sólidos — como integridade, compaixão, respeito e empatia —,
encontramos um eixo central independentemente das circunstâncias externas.
São valores que atuam como uma
âncora, mantendo-nos firmes em tempos de incerteza.
Ao longo da vida, passamos por
mudanças internas e externas, mas existe uma essência que nos define e que
permanece; o autoconhecimento
Quando nos conectamos com essa essência,
vivemos de forma mais autêntica. O autoconhecimento nos permite identificar o
que realmente importa e distinguir o que é passageiro daquilo que é permanente em nossas vidas.
A arte de viver o permanente também envolve uma mudança de perspectiva em
relação ao tempo.
Em vez de nos prendermos à ansiedade sobre o
futuro ou às lamentações do passado, somos convidados a focar no presente,
vivenciando-o com plena consciência.
NOSSO MOMENTO
O presente é o único momento em que realmente
podemos agir, sentir e transformar. E paradoxalmente, é nesse presente que
encontramos o eterno.
Em um mundo moderno, repleto de
distrações e impermanência, viver o
permanente é um desafio, mas também uma escolha que nos oferece mais
profundidade e sentido.
Ao cultivarmos o que é duradouro nas relações,
nos valores, no autoconhecimento, descobrimos uma nova forma de estar no mundo,
mais enraizado e menos influenciado pelas marés passageiras da vida.
Viver o permanente é um compromisso com a essência
da vida. É a arte de encontrar estabilidade em meio à mudança e de cultivar o
que realmente importa, construindo uma existência com propósito, autenticidade
e presença.
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